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IA e Educação uma parceria que exige cautela

Tecnologia

IA e Educação uma parceria que exige cautela

 

 

A inteligência artificial (IA) vem ganhando espaço nas salas de aula, oferecendo novas possibilidades para professores e alunos. Ferramentas de IA podem auxiliar na personalização do ensino, na produção de conteúdos mais dinâmicos e no acompanhamento do desempenho acadêmico de forma mais precisa. Quando bem utilizada, a tecnologia contribui para otimizar tempo, ampliar o acesso à informação e estimular o aprendizado autônomo.

No entanto, o uso indiscriminado ou sem supervisão pode gerar riscos, como a dependência excessiva das respostas automáticas e a diminuição do pensamento crítico. Além disso, questões relacionadas à privacidade de dados e à veracidade das informações reforçam a necessidade de orientação adequada. A IA deve ser vista como apoio ao processo educativo, e não como substituto da reflexão humana.

Segundo Jonathas Ramos, diretor geral da Educação Adventista no sul da Bahia, “A tecnologia, incluindo a inteligência artificial, deve servir para ampliar as capacidades humanas, e não para substituí-las. Nosso compromisso é formar alunos que saibam usar essas ferramentas de forma ética, responsável e alinhada aos valores cristãos”. Essa visão orienta o uso de recursos tecnológicos em todas as unidades da rede na região.

Com práticas pedagógicas que integram tecnologia e princípios, a Educação Adventista busca preparar os estudantes para um mundo em constante transformação. O objetivo é que eles sejam capazes de utilizar a IA para resolver problemas, criar soluções inovadoras e contribuir positivamente para a sociedade, sempre com consciência e propósito.